terça-feira, 1 de novembro de 2011

Proposta: gincana interdisciplinar


Seguindo o embalo do post da colega Thaís, coloco aqui minhas impressões sobre nossa última reunião. Uma vez constatada a dificuldade de se fazer uma composteira, resolvemos então fazer uma gincana interdisciplinar com os temas estudados nas aulas de biologia do colega Clairton. A turma é resistente? É provável que necessite da inserção do lúdico. Vi muitos casos de turmas difíceis e altamente resistentes que careciam justamente disso. A inserção do lúdico na sala de aula não tem idade, mas adaptação de atividades às fases em que os alunos se encontram. Já me surpreendi com pré-adolescentes que eram bastante agitados, mas que se divertiram com uma hora do conto elaborada para crianças menores. Tudo é questão de feeling, tentativa, erro e acerto:

Segue a nossa proposta:

GINCANA INTERDISCIPLINAR

Tempo estimado: 2 períodos
Divisão em grupos: 3 grupos de 4 integrantes ou 4 grupos de 3 integrantes.

ATIVIDADES:

1. NOME DA EQUIPE e GRITO-DE-GUERRA: 
ligado ao tema do lixo, utilizando palavras-chave entregues.
pontuação: 10 pontos para a criação
tempo: 10 min

2. CORRIDA DAS RESPOSTAS: 
10 perguntas: relacionadas aos conteúdos estudados
pontuação: 1 ponto por resposta
tempo: 20 min

INTERVALO

3. ESCULTURAS COM SUCATAS: 
criar um personagem do grupo com materiais recicláveis
pontuação: 10 pontos
tempo: 15 min

4. PALAVRAS-CRUZADAS:
relacionadas aos assuntos estudados 
pontuação: 10 pontos
tempo: 15 min


5. FECHAMENTO e PREMIAÇÃO:
ao final da gincana ocorre a contagem de pontos e é distribuída uma premiação a todos os participantes: tsurus de papel de revista.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Matéria orgânica: a história da proposta de aula interdisciplinar que virou projeto supimpa

Acho que o fungo, aquele, que contaminou o fórum do Moodle, e que fez do meu comentário um texto, também se fez presente na aula passada, na elaboração de uma proposta interdisciplinar para uma aula de 50 minutos.

Como elaborar uma aula de 50 minutos com a matéria prima que tínhamos? Junte um um grupo de professores em formação composto por uma estudante de artes visuais, um estudante de geografia, uma estudante de educação física, um casal formado por uma estudantes de letras e um estudante de física a um estudante de biologia em véspera de estágio, com a idéia fixa de construir uma composteira com os alunos! Em seguida tente reunir tantas potencialidades em apenas 50 minutos. O nosso amigo fungis mentalis, faceiro, resolveu reproduzir-se. O ambiente era propício e altamente nutritivo. A aula de 50 minutos virou projeto!


A idéia do colega me motivou bastante porque quando criança eu fui muito engajada nas questões ecológicas. Eu era monitora ecológica do clube de ciências da minha escola. Uma das professoras que marcam a minha trajetória como professora, grande influência nesta escolha tão difícil, também tomou para si o desafio do colega da Biologia. Não satisfeita com a solução do problema do lixo orgânico, na comunidade escolar, após a construção da composteira comunitária, foi desenvolvendo um projeto atrás do outro. Recebíamos o lixo seco da comunidade: papel, latinhas, garrafas pet, e o vendíamos. Com a renda pagávamos nossas saídas de campo para lugares como o Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos da UFRGS, ou a Floresta Nacional de São Francisco de Paula. As expedições foram criando necessidades. E com o dinheiro da venda do lixo seco produzido pela comunidade a escola também ajudou na compra de equipamentos de mergulho, rapel, e materiais utilizados em nossas aventuras. O problema do lixo é grande, vendê-lo era uma solução excelente. Mas o lixo também ganhou forma na reciclagem e reaproveitamento: papel reciclado, vassoura de garrafa pet e um sem número de utilidades foram pensadas para o que sempre é considerado um problema. Lembro-me de ter sido a criadora de uma luminária feita com sucatas que foi vendida em uma das feiras de trocas solidárias da escola.

Hoje em dia a professora Solange, mentora do projeto, coordena as atividades de educação ambiental do município de Novo Hamburgo. O projeto foi objeto de pesquisa da estudante Alessandra Pedroso, do curso de Especialização em Educação Socioambiental do Centro Universitário FEEVALE, estudo que pode ser lido na íntegra no endereço http://ged.feevale.br/bibvirtual/Monografia/MonografiaAlessandraPedroso.pdf.


Todas estas experiências vieram à tona na última aula. Nosso colega da biologia falou sobre um documentário que eu conhecia de nome, e que ainda estou por pesquisar. Lixo Extraordinário, sobre um trabalho desenvolvido pelo artista brasileiro Vik Muniz, poderia ser o grande disparador do projeto. Com direção de Lucy Walker, e co-direção de Karen Harley e João Jardim, trata-se de um projeto cultural do artista junto à comunidade do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, RJ, conhecida por possuir o maior aterro sanitário da América Latina. Vik Muniz, conhecido por reproduzir imagens com temas diversos a partir de materiais inusitados, como calda de chocolate, alimentos, doces,.. trabalha as próprias fotografias retiradas da comunidade no processo com o lixo por ela coletado.


Pensamos em diversas ações na criação do projeto, que poderia culminar com atividades reflexivas após a construção da composteira. Entre elas, a produção de esculturas com lixo seco e produções textuais acerca da palavra "lixo".

Saberes docentes hoje e algumas reflexões sobre o contínuo aprender do professor de artes visuais.

Nota: O texto abaixo nasceu no fórum do Moodle da disciplina de Ensino e Identidade Docente, mas acho que tinha um fungo no fórum. O fungo fez um punhado de idéias crescer e o que era para ser um simples comentário acabou virando um texto de duas páginas, onde acrescento as minhas incursões pelos caminhos da arte-educação e minha prática como mediadora na Fundação Iberê Camargo.

A leitura do capítulo 3 do livro Ensaios Pedagógicos, do Lino de Macedo, me fez pensar em inúmeras relações com os textos lidos anteriormente para a disciplina de Ensino e Identidade Docente, bem como com o que tem sido trazido pelos colegas aqui no fórum. 

A colega Jayne falou sobre as diferenças nas relações entre a teoria e a prática na formação docente. Sim! Sentimos isso em todas as áreas! Nas Artes Visuais isso não é muito diferente. Existe uma diferenciação entre os alunos da licenciatura e do bacharelado que chega muitas vezes ao preconceito de que o bacharel aprende mais. Da forma como o curso está estruturado, talvez. Mas para ser um bom professor na nossa área, sabemos da necessidade de correr muito atrás dos conhecimentos para poder transmiti-los da melhor forma. Sabemos o quão difícil é estabelecer relações entre os conhecimentos para poder explicar conceitos da forma mais simples possível para o aluno. E sinceramente, é possível que um aluno da licenciatura, que objetive trabalhar em sala de aula, se contente com aquilo que é passado na faculdade? Não! Não é possível! Digo isso pensando na minha área de conhecimento... Porque enquanto a arte contemporânea diz-se cada vez mais fundida com a própria vida, nós professores fazemos um esforço gigantesco para acompanhar os seus movimentos e tornar isso uma realidade. 

Enquanto Tardif e Raymond falam dos saberes que se constituem na prática, relacionados à rotina escolar, às dinâmicas adotadas pelos professores em sala de aula, o que entendo como o desenvolvimento de uma metodologia, de um fazer próprios, Nunes e Macedo falam das mudanças nas relações aluno-professor na atualidade. Se antes o professor tinha a tarefa de ensinar somente, agora sua tarefa é também a de aprender. Frente aos desafios impostos na era da informação, Lino de Macedo, p. 36, considera fundamental a "valorização dos processos de aprendizagem dos próprios professores, [...], investimento pessoal e institucional de seu aperfeiçoamento contínuo”.  

"No entanto, considerando que tanto a escola como os professores mudaram, a questão dos saberes docentes agora se apresenta com uma outra 'roupagem', em decorrência da influência da literatura internacional e de pesquisas brasileiras, que passam a considerar o professor como um profissional que adquire e desenvolve conhecimentos a partir da prática e no confronto com as condições da profissão." (Nunes, p. 32).

Embora a prática que exerço como mediadora no museu onde trabalho (também uma atividade educativa) se dê fora do ambiente escolar, envolvendo assim outras problemáticas, não consigo imaginar um bom trabalho docente sem aliar isto a uma pesquisa constante. E pensando especificamente na minha área, quando Lino de Macedo questiona o tempo que o professor dedica (ou o tempo que lhe é permitido dedicar) a atividades de integração com a comunidade escolar, à sua própria produção ou às atividades específicas da sua área de formação (cursos, seminários, palestras), penso na importância do professor de Artes Visuais estar conectado com as produções contemporâneas, além de estar ele próprio produzindo. A produção do professor, o confronto com o pensamento de sua área de conhecimento e suas teorias, são atividades que não só enriquecem seu trabalho em sala de aula, como o fazem se colocar no lugar do aluno.

A propósito, penso que um bom ambiente de aprendizagem do professor é a sala de aula. Se ele não se sente aprendendo ou sendo desafiado neste contexto, logo também pode senti-la aborrecida, chata, cansativa.” (Macedo, p. 50).

A este respeito, posso falar de uma situação realmente intrigante na minha prática. No curso temos uma disciplina chamada Ciências da Arte: Campo Social, onde tratamos das questões como a constituição de um campo artístico, quem são os seus atores e como se dão as relações dentro do mesmo. Questões como o valor da obra de arte e seus porquês, o que é arte e quem elege os objetos que vemos nos museus fazem parte do repertório desta disciplina. E durante uma mediação para um grupo de crianças entre 6 e 7 anos um menino veio me perguntar “por que arte custa caro?”. Eu me senti realmente desafiada. Ele fez uma pergunta aparentemente ingênua, mas que me fez pensar bastante em um grande leque de questões. Se eu soube responder? Me vi na posição da minha professora de ciências da quarta série, que um dia me respondeu assim: “Não sei, Taila! O professor nem sempre sabe de tudo!”. E isso foi uma descoberta gigantesca para mim! Eu respondi. Mas me peguei pensando em todas as questões inerentes ao mercado de arte. E fiquei na dúvida se era isso mesmo. E se a resposta que eu dei se adequava ao que eu pensava sobre a arte ou se era só um discurso acadêmico adaptado a uma linguagem simples.

Referências:

NUNES, CÉLIA MARIA FERNANDES. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 74, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302001000100003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 29/09/2011.

MACEDO, Lino. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 31- 58

TARDIF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educ. Soc., Campinas, v. 21, n. 73, Dec. 2000 . Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302000000400013&lng=en&nrm=iso>
Acesso em: 29/09/2011.



terça-feira, 27 de setembro de 2011

As tecnologias e a sala de aula


Quero aqui tecer alguns comentários acerca das minhas reflexões sobre o uso das tecnologias em sala de aula, com base nos textos lidos e discussões tidas na disciplina de Ensino e Identidade Docente. Dados os múltiplos viéses da questão, vou colocar em tópicos aquilo que pensei sobre o assunto nas últimas semanas, e o que venho pensando desde o início da graduação, quando a estes processos passaram, a ser vendidos como modelo de salvação de forma mais enfática dentro da minha trajetória docente. É com enorme alívio que digo que a disciplina tem me mostrado que pesquisas sensatas e equilibradas existem, e que em se tratando deste assunto, nada é tão fundamental quanto o feeling e o bom senso do professor. A tecnologia existe, ajuda, mas não faz milagres. E a sala de aula continua sendo como a cozinha ou o laboratório: existem os métodos, as receitas, mas nada substitui a mão do cozinheiro, ou a experiência do cientista.

1. Nativos e imigrantes digitais

De um lado, estão os nativos da era digital, que não precisam dispender esforços adicionais para reconhecer este potencial, uma vez que tal reconhecimento parece fazer parte de sua constituição sociocultural. De outro, temos os imigrantes digitais, classificação dada a todos aqueles que não são contemporâneos das tecnologias digitais de rede. Estes, por mais esforços que empreguem na busca de apreender as técnicas de manuseio dos recursos tecnológicos, dificilmente desenvolverão a fluência e a naturalidade própria das novas gerações. Mesmo considerando essa diferença, acreditamos que a decisão consciente e o investimento devem ser na formação dos professores, tanto dos nativos quanto dos imigrantes.” (TEIXEIRA, CARVALHO e GRASSEL, p. 45)


Há algumas semanas, em uma de nossas aulas de Ensino e Identidade Docente, um vídeo assustador causou polêmica. De edição grosseira, o vídeo disponível no site Youtube mostrava um menino desafiando seus prováveis professores. O discurso era mais ou menos assim: você, professor, conseguirá me ensinar alguma coisa, você acha que pode me ensinar, se eu domino as ferramentas digitais melhor que ninguém? Eu sou um nativo digital...

As tecnologias são boas. Sem elas é impossível acompanhar o que acontece no mundo, estar a par. É preciso estar conectado a este mundo para se aproximar dos estudantes de hoje e de amanhã, fato. E no entanto, será mesmo que a tecnologia vai salvar as salas de aula?
A inexistência de fórmulas prontas. Verdade que meus professores do magistério já me diziam. Mas eu acredito na verdade de que eu ensino meus professores e de que meus alunos me ensinam também. Na verdade de que o interesse é a chave da motivação, das revoluções individuais e coletivas. Mais do que teorizar sobre os processos de transformação que a tecnologia nos traz, penso que devamos viver estes processos. É preciso estar a par do mundo dos alunos, com ou sem o último equipamento da Apple.

2. Os desafios do trabalho em grupo e a facilidade das ferramentas digitais de comunicação

Ainda sobre nativos e imigrantes, destaquei o trecho abaixo do texto..., que trata da facilidade dos alunos, nativos digitais, na utilização das ferramentas digitais de cominicação, em face aos problemas apontados pelos professores quando solicitam que seus alunos trabalhem em grupo.

Borba (2001, p.46) sugere que 'os seres humanos são constituídos por técnicas que estendem e modificam seu raciocínio e, ao mesmo tempo, esses mesmos seres humanos estão constantemente transformando essas técnicas'. Dessa forma podemos compreender que a forma de trabalho do professor imigrante difere e muito da forma como seus alunos percebem o conhecimento e sua produção. Muitos docentes reclamam que seus alunos lêem pouco, que são desmotivados para as atividades em sala de aula e possuem dificuldade de trabalhar em grupo. No entanto observa-se o mesmo grupo de alunos interagindo com seus colegas no Orkut2, MSN3 e desfrutando dos recursos da Internet de forma criativa e imersiva.[...] Logo, excluir o ensino fundamental do acesso e reflexão relacionado às possibilidades das Tecnologias Digitais em sala de aula é abrir uma lacuna na formação dos alunos.” (MARTINS e GIRAFFA, p.3632)

Certo, os fazeres do aluno e do professor, seus modos de pensar se diferem. O mundo virtual tem suas facilidades. E trabalhar em grupo é uma dificuldade que deve ser encarada no mundo físico. Os seres humanos são complexos e eu penso que não são os ambientes vitruais que vão ensinar os alunos a trabalhar em grupo. Facilita, é claro, o trabalho do professor. Mas como fica o meu aluno ao enfrentar o mercado de trabalho, em seu relacioinamento com os colegas? No mundo do trabalho, seja ele qual for, as pessoas ainda se reúnem presencialmente. E é a escola não pode se esquivar da tarefa de formar os alunos para o convívio social, a discussão presencial, com suas nuances, como aprender a hora de falar. No mundo virtual as pessoas podem falar ao mesmo tempo. Nada se perde, tudo ficará escrito ali. Mas e na vida real, como articular o pensamento em uma conversa, respeitando a vez de falar? O uso destas ferramentas facilita, sim. Mas utilizar somente a metodologia sugerida pelos autores não acrescenta muito mais do que o aluno já conhece. E para aprender é preciso ser desafiado! Uma boa articulação, para os trabalhos em grupo, entre o mundo físico e o virtual requereria o uso de fóruns, com um cuidado especial com a linguagem, orientando os alunos em seu uso correto, além das discussões presenciais. Porque o uso da tecnologia na comunicação também gera vícios de linguagem, erros gramaticais, e isso pode ser utilizado como matéria-prima para o trabalho em sala de aula. Neste ponto, concordo com os autores quando os mesmos afirmam que:

Acredita-se que o uso pelo uso da tecnologia não será capaz por si só de construir
aprendizagens mais significativas. A formação dos professores necessita mais do que privilegiar um montante de informações. È necessário criar oportunidades e condições para desenvolver competências para uso de ferramentas digitais um visão crítica e contextualizada”, (MARTINS e GIRAFFA, p.3643).


3. O investimento em material, o investimento em formação.

Em se tratando de projetos governamentais para inserir as tecnologias no ambiente escolar, como o projeto UCA (um computador por aluno)
, concordo com a afirmação abaixo, extraída do mesmo texto:

Não é possível comprar qualidade, só pode-se desenvolvê-la. O resgate das competências docentes faz a diferença entre escolas bem equipadas e escolas de boa qualidade. Qualidade se mede por nível de aprendizagens e não por quantidade de materiais investidos. A formação docente, a construção ou a resignificação de competências do professor, torna-se uma das principais âncoras nos casos de sucesso do uso dos recursos tecnológicos na escola.” (MARTINS e GIRAFFA, p.3634).

Porque, tecnologia por tecnologia, o Rato Studiorium não deixa de ser uma tecnologia, e não deixa de ser inovador para a sua época. Eu não acredito que o uso de um único livro didático possa ser realmente efetivo dado o contexto atual. Será que é possível ainda manter os alunos sentados, lendo um texto único, para depois responder questionamentos sobre os mesmo? Isso ainda funciona na era da velociadade das informações? O uso da internet para fazer pesquisas enriquece o aprendizado em sala de aula, mas é necessário que se utilize uma metodologia adequada e sensível às necessidades da turma. E professores bem capacitados são requeridos. Então, mais do que investir em equipamentos para as escolas, deve-se investir em uma formação de qualidade para professores, bem como em métodos de promoção para aqueles que bem utilizarem os novos conhecimentos.

Referências:

MARTINS, Cátia A.; GIRAFFA, Lúcia M.M. Formação do docente imigrante digital para atuar com nativos digitais no Ensino Fundamental. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/132_220.pdf. acessado em: 25/09/2011.

TEIXEIRA, Adriano C.; CARVALHO, Marie Jane S.; GRASSEL, Patrícia. A virtualização da aprendizagem: novas perspectivas na cibercultura. Revista Brasileira de Computação Aplicada. v.1, n.1, 2009. Disponível em: http://www.upf.br/seer/index.php/rbca/article/viewArticle/572 acessado em: 25/09/2011.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Sarapintagens iniciais

Este blog surge como tarefa da disciplina de Ensino e Identidade Docente, na Faculdade de Educação da UFRGS.

Publico aqui uma de nossas primeiras atividades: um podcast falando sobre minhas experiências como docente e influências nesta escolha.